Hause of Cards
Hause of Cards - Season 2
Como grande admirador de cinema e séries de TV. As quais tenho acompanhado mais nestes últimos anos. Fico cada vez mais impressionado com a qualidade e evolução das produções televisivas, principalmente as americanas. As quais eu tenho mais assistido.
Ao meu ver a greve de roteiristas nos anos de 2007 e 2008 organizada pela Writers Guild of America (WGA), fez com que as séries que antes já eram boas ficassem melhores. Destes últimos anos, destaco a espetacular e aclamada Breakin Bad, sucesso de crítica e vencedora de vários prêmios, a super assistida The Walking Dead, Homeland, entre tantas outras, que já assisti, e não canso de rever, estou vendo, ou logo começarei a ver, como: Seilfeld, Games of Thrones, The Following, The Sopranos, Wings, The Simpson, Family Guy, Friends, Boardwalk Empire, House, Orange is the New Black e por aí vai.
Grande mérito dou aos seus roteirista e criadores, que são a base de um bom programa. Somando a isso: diretores fantásticos, produtores executivos, set designers, maquiadores, trilhas sonoras espetaculares, figurinista e claros os atores, muito bem escolhidos para seus papeis. Parecem que nasceram para serem aquele personagem. Exemplo do ator inglês Hugh Laurie, que interpreta o Dr. Gregory House, na Série Hause, M.D.
Comecei assistir ao primeiro DVD da segunda temporada de Hause o Cards, Francis Underwood (FH), (interpretado por Kevin Space) de maneira espetacular, e sua esposa Claire (interpretada pela talentosa Robin Wright), estão mais afinados nesta segunda temporada. O personagem FH e sua esposa, estão cada vez mais articulados, maliciosos e afinados na busca de seus objetivos, na maioria deles psicóticos, alcançar o Poder custe o que custar.
Interessante, na primeira cena desta segunda temporada, mostra uma realidade que eu vi em Washington DC. Os dois personagens principais correndo à noite em um parque, bem iluminado e bem conservado, da capital. Mas sem seguranças e sem medo. Igual a uma moça que estava correndo no Jefferson's Memorial, quando estive em DC em 2009. Ela correndo, com seu Ipod, sem preocupação nenhuma.
Interessante, na primeira cena desta segunda temporada, mostra uma realidade que eu vi em Washington DC. Os dois personagens principais correndo à noite em um parque, bem iluminado e bem conservado, da capital. Mas sem seguranças e sem medo. Igual a uma moça que estava correndo no Jefferson's Memorial, quando estive em DC em 2009. Ela correndo, com seu Ipod, sem preocupação nenhuma.
Outra questão bem retratada nesta série além do lado psicológico e psicopata de seu protagonista, é a maneira e a sujeira, da política americana, ou qualquer outra política. Todos tem seus podres, seus interesses a proteger, sua honra e gloria. Desde as jornalistas que trabalham neste meio, como os diretores de Ongs, representante e donos de grandes empresas e por ai vai. Todo mundo poluído, muito mais que o Rio Potomac, podemos colocar que estão mais para o Rio Tietê, parte que corta a Grande São Paulo pelo menos.
Em ninguém se pode confiar, amigos, mais por ocasião. Inimigos que viram amigos e vice-versa. Tudo para se beneficiar. Com dinheiro ou com poder, que para (FH), é o mais importante. Uma casa sólida, um castelo, que dura séculos e não como o dinheiro, que é uma casa construída em uma base qualquer, que pode ser mais fácil de se perder e não ficar na história. Em uma de suas falas nos primeiros episódios, da primeira temporada.
Em ninguém se pode confiar, amigos, mais por ocasião. Inimigos que viram amigos e vice-versa. Tudo para se beneficiar. Com dinheiro ou com poder, que para (FH), é o mais importante. Uma casa sólida, um castelo, que dura séculos e não como o dinheiro, que é uma casa construída em uma base qualquer, que pode ser mais fácil de se perder e não ficar na história. Em uma de suas falas nos primeiros episódios, da primeira temporada.
Mas muitas coisas tem de diferentes, neles, os países de primeiro mundo e nós terceiro, e isso se passa pela política. Por mais podres que sejam, eles, se preocupam com seus estados, seu eleitores e opinião pública. Filho fora do casamento, para eles é renuncia, a maioria deles vem de excelentes escolas, serviços nas forças armadas, ou algo que para a sociedade americana seja nobre. Não escolhem ninguém se for apenas engraçado, precisa ter algo à oferecer, um passado limpo ou muito bem escondido.
Em outra cena no primeiro episódio da segunda temporada, (FH), convida uma colega sua de partido, ocupar seu cargo no congresso, pois ele consegui o que queria ser o vice-presidente do EUA. Ela claro aceita, é um de seus objetivos na sua carreira política, mas antes ela fala que seria um cargo para 10 a 12 anos, precisaria de muito mais experiência para tal. Mas ele a convence, pois sabe manipular e mexer com o ego de quem ele precisa naquele momento. Nas disputas entre os dois partidos, existe rivalidade, artimanhas, mas se tenta pelo menos conversar para o melhor ao país. Os egos e as rivalidades são mais acirradas, entre os Republicano e Democratas. Ambos tem posições forte, histórica, tem tradição, e não se vende apenas por um momento, que lhe seja conveniente, para seu mérito pessoal. Isso é para nós os fracos. Se briga, se discute, pode aceitar a derrota, se não tiver outro jeito, ou que isso seja o melhor para o país.
Em outra cena no primeiro episódio da segunda temporada, (FH), convida uma colega sua de partido, ocupar seu cargo no congresso, pois ele consegui o que queria ser o vice-presidente do EUA. Ela claro aceita, é um de seus objetivos na sua carreira política, mas antes ela fala que seria um cargo para 10 a 12 anos, precisaria de muito mais experiência para tal. Mas ele a convence, pois sabe manipular e mexer com o ego de quem ele precisa naquele momento. Nas disputas entre os dois partidos, existe rivalidade, artimanhas, mas se tenta pelo menos conversar para o melhor ao país. Os egos e as rivalidades são mais acirradas, entre os Republicano e Democratas. Ambos tem posições forte, histórica, tem tradição, e não se vende apenas por um momento, que lhe seja conveniente, para seu mérito pessoal. Isso é para nós os fracos. Se briga, se discute, pode aceitar a derrota, se não tiver outro jeito, ou que isso seja o melhor para o país.
Lá e cá existe enganação, roubo, corrupção, em resumo podridão. Mas você preferiria nadar ou correr nas margens podre dos Rios: Potomac, Tâmisa, Sena ou no do rio Tietê. Eu gostaria que o Tietê, pelo menos pudesse haver um pouco menos de podridão e um pouquinho de vida.
Será que um dia terá !
Gustavo
Será que um dia terá !
Gustavo
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