Pesquisadores

Estive hoje no Instituto Butantan. 
Fantástico o simples e pequeno museu da microbiologia. 
Mas conta a história resumidamente da evolução da vasta pesquisas médicas. 
Quanto se estudou e quanto para se estudar. 
Doenças, que continuam disseminadas no mundo. 
Algumas hoje de fácil combate e tratamento. Mas que ainda fazem vítimas. E outras ainda a serem estudadas. Como as proteínas prions que afetam nossas células nervosas. 
Pesquisadores renomeados, prêmios Nobel de medicina. Muitos de origem alemã. Povo que temos que realmente admirar. Alguns imigrantes e formados na escola de medicina de Nova York. 
E os brasileiros Carlos Chagas e Vital Brasil. Formados na escola médica do Rio de Janeiro. Também renomeados médicos e pesquisadores. 

Doaram suas vidas a estudar e publicar artigos sobre assuntos médicos importantes. 
O que me admira, nestas pessoas geniais. É que passam suas vidas inteiras pesquisando apenas uma pequena molécula, proteína, mediadores químicos e por aí vai. Cada vez mais específico. Cada vez menor. Para chegar em um universo amplo, imenso e cheio de mistérios ainda a serem descobertos. 
Passam suas vidas inteira fechados em suas salas. Longem do holofotes mas que fazem a verdadeira diferença para a humanidade. São poucos em relação a nossa grande população. Mas o que eles fazem em suas vidas e trazem de benefício a sociedade,equivale a pelo menos, muitas das minhas. 







Em epidemias os médicos vestiam-se assim para visitar os enfermos. 
Com ervas no nariz, para mascarar o mau cheiro, a vara para afastar os enfermos, para não os tocarem e os óculos escuros. Para quando o doente olhar para o médico, não transmitir nada. Acreditavam que as doenças eram passadas por maus olhados. 


Este figura pode ser um: Pesquisador do futuro. 
Curioso pelo menos já é.  

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