Epidemiologia da luz.




Estive pensando.

Na área médica. Quando temos que lidar com uma infecção por vírus ou bactérias. Usamos medicamentos. Antivirais e antibacterianos os antibióticos. Quando precisamos intervir em alguma situação, com algum procedimento invasivo, vamos direcionar o organismo à sua cura. 

Nenhum médico, dentista, ou outro profissional da saúde faz a verdadeira  cura. O organismo se cura sozinho. Mérito dos bons médicos, que fazem um bom diagnóstico, fazem o procedimento correto é receitam as corretas medicações. Quanto mais se estuda, mais experiência. Melhor o profissional. Melhores resultados são da sua cura. 

Mas ninguém pode dizer que a cura foi feita por si. Não cada organismo se cura. Cada organismo tem sua resposta. Uns melhores, este paciente teve um cuidado maior com sua saúde, não abusou. Merece o que está recebendo. Outros mesmo saudáveis e zelosos com a saúde. Adoecem sem saber de forma rápida e aguda. As vezes sem volta. Mesmo indo ao melhor profissional do mundo. 

Questão de merecimento? 

Questão de evolução?

Mas o que não podemos errar é no diagnóstico. Estudar e analizar todos os sintomas. Ser detetives. Agora, achar que nós que curamos. Não mesmo., os maiorais. Nunca podemos ter tal pretenção. Damos os recursos. Não podemos nos achar os tais. 

Não podemos errar no remédio. Devemos escolher e dar a dose certa para extirpar as infecções. Não podemos deixá-las criarem resistência. Se não depois elas voltam mais fortes necessitando de mais medicamentos e é isso que acontece aos montes.

Estive pensando na parte espiritual também é assim. Devemos aplicar os remédios corretos para limpar nossas mazelas. Remover todo o mau. Ficarmos vigilantes e sempre precavidos. Levar os que necessitam, os males para a luz. Não deixar voltar. Não deixar criarem resistência. Usar dos remédios e recursos necessários, ao nosso alcance e entendimento, para limpar as biles escuras. Lembrando sempre, que não curamos. Damos as direções. Somos apenas os canais para a cura. Devemos semear a luz. Como uma vacina. Para previnir que as doenças venham com muita força e não consigamos combatê-las. Se não fizermos isso,  se não nos prepararmos e estudarmos. Na hora do apuro ficaremos perdidos. Com os doentes sofrendo sem podermos fazer nada. Pois estaríamos distantes dos grandes hospitais. Dos grandes e verdadeiros médicos. Pois nossa comunicação com eles não foi bem estabelecida.

Abraços fraterno as semeadores que serão os epidemiologistas das novas gerações.

Gustavo

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